O que há para não amar?

Este artigo foi traduzido automaticamente a partir da sua língua original – inglês

Desde a minha primeira prova de Vinho do Porto Vintage, em outubro de 1987, que sou um entusiasta. A minha primeira prova formal foi já em fevereiro de 1988 (’55 a cerca de ’70s).

Autor de Port Vintage (2018), sobre o qual George Sandeman disse: “Este é o livro de referência definitivo sobre o antigo Porto Vintage. Todos os livros que vierem a seguir irão contar com ele”. Os trabalhos começaram numa segunda edição – subscreva a lista de correio via www.PortVintages.com, para a qual serão feitos anúncios.

Separadamente, tenho também opiniões fortes sobre a gestão da dívida soberana.

Há espaço na vida para mais divertimento, para mais travessuras. Haveria alegria comercial na venda de Vinho do Porto no Reino Unido em garrafas contendo 757.681⅔ml. Na prática, poderia ser do mesmo tamanho de garrafa, com um enchimento mais generoso. Porquê? É o “pre-metric two-gallon-dozen”. Os sem humor vão revirar os olhos – mas de qualquer forma, quem quer sentar-se ao lado dos que não têm humor? Alguns irão sorrir para as travessuras da velha guarda.

Para um pequeno expedidor, a maior parte das travessuras do mercado é uma boa proposta de negócio. De facto, vender na mesma quantidade na UE, rotulado 750ml (como exigido pela pauta aduaneira comum), e explicar no contrarrótulo que o rótulo não pode legalmente dizer que há 1% extra grátis – apenas um gole, mas pelo menos um gole a mais – mas há esse gole a mais. O que há para não amar?